Esquadrão auriroxo pressiona o jogo todo, mas gol da vitória por 2 a 1 veio só no fim da partida
Se você é torcedor da ECA já sabe: vitórias serão sempre suadas, sejam contra times pequenos, médios ou grandes. E ontem não foi diferente. O placar de 2 a 1 foi construído após muita pressão, estratégia, e, principalmente, pela estrela de Ricardo Tajima.
O IME vinha de duas vitórias em cima da ECA nas últimas duas finais de BIFE e alguns apontavam o time exatóide como favorito. Mas a equipe ecana entrou em quadra impondo o ritmo de jogo, trabalhando bem a bola e criando boas chances. Mesmo precisando desesperadamente da vitória para escapar do rebaixamento, o IME limitou-se a marcar no seu campo e explorar as escapadas de Denis Tuka para chegar ao gol. E foi exatamente assim que a equipe alvirubro, ontem trajada de rubronegra, abriu o placar aos 7 minutos. Em jogada rápida de Tuka pela esquerda, o fixo finalizou cruzado e Malerba não conseguiu impedir o tento. O resultado era mentiroso, mas não chegava a preocupar. “Aquele gol foi pura sorte. Eu sabia que iríamos virar”, afirmou Finazzi, meu jogador preferido.
A sorte dos matemáticos durou pouco, afinal o Alemão e o Johnny do time deles não são tão gênios quanto os homônimos ecanos. Aos 13 minutos do primeiro tempo, Léo Alemão, o da ECA, recebeu na ala, trouxe para o meio e finalizou firme e rasteiro no canto do goleiro para empatar a partida. A Família Futsal continuava a pressionar e as bagas vinham de todos os lados, Alemão, Naka, Tajima, J. Love fuzilavam o goleiro imeano, mas a bola não entrava. E o primeiro tempo terminou em um injusto 1 a 1. “Acho que agora eles vem pra cima e a gente vai deitar nos contra-ataques”, comentava C. Testa no intervalo.
O segundo tempo começou e o cenário continuou o mesmo. ECA com a bola, dominando o adversário, mas sofrendo com uma noite pouco inspirada na hora de finalizar e o IME cada vez mais fechado, não demonstrando a postura de um time que tinha como única alternativa vencer. Sem Sasha, a principal opção dos matemáticos para a casinha, Rodolfo foi o escolhido para exercer a função, mas por pouco não entregou a paçoca. Após um passe errado, o pesado pivô impediu o gol de J. Love com a mão e foi expulso. Mais uma vez a ECA teve a possibilidade de jogar com um a mais durante dois minutos, mas mais uma vez não converteu a vantagem em gol.
O jogo começava a ganhar em dramaticidade a cada ataque perdido pela ECA e pelos contra-ataques que o IME começava a criar. A dois minutos do fim, o técnico imeano resolveu partir pra cima e optou por Denis Tuka na casinha. Ledo engano. Em uma jogada mal trabalhada pelo ataque do IME, Tajima foi esperto e interceptou o passe vindo da ala, tirou o goleiro, tocou para o fundo das redes e decretou a virada e o rebaixamento do antigo algoz ecano. “Vitória merecida, mas precisamos trabalhar mais as finalizações”, finalizou o comandante Thiba.
Se você é torcedor da ECA já sabe: vitórias serão sempre suadas, sejam contra times pequenos, médios ou grandes. E ontem não foi diferente. O placar de 2 a 1 foi construído após muita pressão, estratégia, e, principalmente, pela estrela de Ricardo Tajima.
O IME vinha de duas vitórias em cima da ECA nas últimas duas finais de BIFE e alguns apontavam o time exatóide como favorito. Mas a equipe ecana entrou em quadra impondo o ritmo de jogo, trabalhando bem a bola e criando boas chances. Mesmo precisando desesperadamente da vitória para escapar do rebaixamento, o IME limitou-se a marcar no seu campo e explorar as escapadas de Denis Tuka para chegar ao gol. E foi exatamente assim que a equipe alvirubro, ontem trajada de rubronegra, abriu o placar aos 7 minutos. Em jogada rápida de Tuka pela esquerda, o fixo finalizou cruzado e Malerba não conseguiu impedir o tento. O resultado era mentiroso, mas não chegava a preocupar. “Aquele gol foi pura sorte. Eu sabia que iríamos virar”, afirmou Finazzi, meu jogador preferido.
A sorte dos matemáticos durou pouco, afinal o Alemão e o Johnny do time deles não são tão gênios quanto os homônimos ecanos. Aos 13 minutos do primeiro tempo, Léo Alemão, o da ECA, recebeu na ala, trouxe para o meio e finalizou firme e rasteiro no canto do goleiro para empatar a partida. A Família Futsal continuava a pressionar e as bagas vinham de todos os lados, Alemão, Naka, Tajima, J. Love fuzilavam o goleiro imeano, mas a bola não entrava. E o primeiro tempo terminou em um injusto 1 a 1. “Acho que agora eles vem pra cima e a gente vai deitar nos contra-ataques”, comentava C. Testa no intervalo.
O segundo tempo começou e o cenário continuou o mesmo. ECA com a bola, dominando o adversário, mas sofrendo com uma noite pouco inspirada na hora de finalizar e o IME cada vez mais fechado, não demonstrando a postura de um time que tinha como única alternativa vencer. Sem Sasha, a principal opção dos matemáticos para a casinha, Rodolfo foi o escolhido para exercer a função, mas por pouco não entregou a paçoca. Após um passe errado, o pesado pivô impediu o gol de J. Love com a mão e foi expulso. Mais uma vez a ECA teve a possibilidade de jogar com um a mais durante dois minutos, mas mais uma vez não converteu a vantagem em gol.
O jogo começava a ganhar em dramaticidade a cada ataque perdido pela ECA e pelos contra-ataques que o IME começava a criar. A dois minutos do fim, o técnico imeano resolveu partir pra cima e optou por Denis Tuka na casinha. Ledo engano. Em uma jogada mal trabalhada pelo ataque do IME, Tajima foi esperto e interceptou o passe vindo da ala, tirou o goleiro, tocou para o fundo das redes e decretou a virada e o rebaixamento do antigo algoz ecano. “Vitória merecida, mas precisamos trabalhar mais as finalizações”, finalizou o comandante Thiba.
Na próxima rodada, dia 31/05, a ECA enfrenta a Odonto, às 15h, novamente no Baby Barione.
Notas:
Malerba – 8: o lance do gol pareceu defensável, mas a vida de goleiro é complicada. No segundo tempo fechou o gol, principalmente nos minutos finais, e assegurou o resultado.
Johnny Love – 7,5: tecnicamente muito bem, mas mostrou sinais de cansaço. Rende mais que isso e promete brilhar nos momentos decisivos.
Naka – 7,5: tecnicamente muito bem também, dribles curtos e toque de bola preciso. Pecou um pouco nas finalizações.
Alemão – 9,5: incansável e imparável. Voltou à esquadra com estilo contra a FEA e se firmou ontem. Belo gol.
Tajima – DEZ: iluminado, predestinado e vencedor. Talvez não tenha feito uma partida tão boa quanto a do Alemão, mas na hora decisiva brilhou mais uma vez e garantiu a vitória.
Tato – 7: seguro na marcação, o experiente barretense também ofereceu perigo ao adversário em jogadas ofensivas. Ótima opção.
Hamilton – 5: entrou meio perdido e cometeu algumas faltas bobas. Rapidamente foi sacado.
Comissão técnica - 9: mais equilibrada que o de costume, nenhum membro quebrou aparelhos de telefonia móvel dessa vez. Bela vitória e belo trabalho. 2009 é o ano!
Correção: O chute que resultou no toque de mão de Rodolfo e na sua posterior expulsão foi dado por Johny Love
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ResponderExcluirPor favor, por mais que ele merça, evitem dar um DEZ ao Tajima. Todos sabem que a Família pode ter problemas com isso.
ResponderExcluiraqui é como o lance. fez o gol da vitória? sua nota é dez.
ResponderExcluirHuahauhauhauau...bela vitória ECA...time sólido!!!
ResponderExcluirTa de brincadeira, esse DEZ é algo que construí durante minha carreira... não apenas pelo gol!
ResponderExcluirAcha que é facil cair na bebedeira e jogar "bem" no dia seguinte?!
Isso é trabalho meu filho! (disse Muricy)
vai se fuder, tajima!
ResponderExcluirass. thiba
uhauhauhauhauhauha
ResponderExcluirsensacional!
Parabens caralho...esse ano eh tudo nosso...
BOMBA EM BREVE...
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